21 de setembro de 2010

An (em) Miranda

Eu fui a Miranda (do Douro) e não vi os pauliteiros (por pouco)...
Mas amei, cheirava à nossa cultura; à nossa essência; às nossas raízes. Lemos a nossa 2ª lhéngua (língua) oficial nos livros, nas placas toponímicas, nos folhetos turísticos; passeamos no Douro internacional num cruzeiro ambiental com respeito pelo silêncio que se impõe em zona protegida e casa de aves imponentes como o grifo e a águia real ou a cegonha negra. Pressentimos o orgulho na voz e a simpatia nos olhos. Saboreámos gastronomia típica, rica.
Sentimo-nos tão bem em sítios assim,  amamos sempre mais um pouco este nosso país quando fazemos descobertas destas. 
Partilharei aqui algumas imagens em breve.