Uma parte de mim
Era assim há meses. Saia a pensar como ia ser, como daria a notícia e como essa iria ser recebida, fui-me despedindo secretamente, intimamente, aula a aula, exercício a exercício, correcção a correcção, música a música... dos gestos, das expressões, das vozes. É uma despedida voluntária, necessária mas pesada, com o peso de tudo o que é incomensurável e deixa-me dorida.
Deixou de ser secreta e íntima e estou ainda mais dorida, pelos gestos, as palavras, as expressões que de todas as formas me tentam demover e há olhares que cavam dentro de mim à procura de respostas para o futuro que não posso dar.
Falta pouco, sei das lágrimas e dos abraços, vai ser duro.
Deixou de ser secreta e íntima e estou ainda mais dorida, pelos gestos, as palavras, as expressões que de todas as formas me tentam demover e há olhares que cavam dentro de mim à procura de respostas para o futuro que não posso dar.
Falta pouco, sei das lágrimas e dos abraços, vai ser duro.
Olá!
ResponderEliminarAs decisões mais importantes da nossa vida são, normalmente, as que nos custam mais, mas também são as que nos deixam melhores recordações.
Coragem!!
Beijinhos
Olá Ana! Pois é, esta é mesmo difícil mas tem de ser para minha sanidade mental, saúde física e bem-estar familiar. Mas vou ter saudades. Obrigada e beijinhos
ResponderEliminaró pá detesto despedidas...
ResponderEliminarMas tens de pensar em ti e fazer ver isso aos que te despedes...
Um abraço****
JS , é isso, não há outra forma e acabam por compreender. beijinhos
ResponderEliminar:-)
ResponderEliminarOlá!
ResponderEliminarMuita força!!
Beijinhos